23/05/2024
Na última sexta-feira (17), os estudantes do Ensino Médio do Colégio UNITAU, Escola de Aplicação Dr. Alfredo José Balbi, receberam um ciclo de palestras sobre Iniciação Científica. Dando início à atividade, a Profa. Dra. Rachel Abdala e o Prof. Dr. Itamar, ambos docentes da graduação da Universidade de Taubaté (UNITAU), apresentaram pesquisas nas áreas de Humanas e Biológicas.
O exercício faz parte do itinerário do Novo Ensino Médio sobre Iniciação Científica, com o objetivo de aproximar os alunos à ciência e aos pesquisadores presentes na UNITAU, antes mesmo de ingressarem no Ensino Superior. Dessa forma, ao realizar pesquisas científicas ainda no ensino regular, o aluno desenvolve familiaridade com a área acadêmica.
A organizadora da atividade, Profa. Ma. Juliana Costa, ressalta a importância de levar essa atividade para os estudantes do Colégio UNITAU. “Quando os alunos têm a oportunidade de desenvolver a pesquisa científica, ou pelo menos conhecer e entender como ela funciona, ainda no ensino regular, traz uma proximidade a eles para a área acadêmica”.
Este exercício permite que os alunos tenham mais confiança na hora de escolher qual área cursar no Ensino Superior, beneficiando-se, também, no momento de realizar uma pesquisa científica.
A coordenadora e docente do curso de História da UNITAU, Profa. Dra. Rachel Abdala, destaca que a pesquisa é um processo que quanto mais cedo começar, maiores são as possibilidades de desenvolver um trabalho mais sólido e seguro. “Escolher o que fazer para o resto da vida é muito difícil, ainda mais tão cedo. Por isso, é importante os alunos terem informações, pois quanto mais informações, quanto mais contato com profissionais eles tiverem, mais fácil será para decidir sua área”.
Para o docente do curso de Ciências Biológicas da Universidade, Prof. Dr. Itamar Alves Martins, o programa é um momento de interação do aluno do ensino médio com o aluno da graduação. “As atividades realizadas pela iniciação científica, aproximam os estudantes ao ambiente universitário. Durante o evento, eles ouvem os colegas que já fazem parte de alguns projetos e assim, esses jovens entendem como se faz pesquisa, como se faz ciência, e dessa forma eliminam o estigma e medo que existe ao ingressar na universidade”, finaliza.
Isabella Maciel e Eduardo Loreno
ACOM/UNITAU