07/07/2017
Revolução Constitucionalista de 1932 foi um movimento organizado pelo estado de São Paulo contra Getúlio Vargas
No domingo, 9, é celebrado o feriado do dia da Revolução Constitucionalista de 1932. A data relembra o movimento contra o governo de Getúlio Vargas, que assumiu a presidência do Brasil com apoio militar.
O estopim para a revolução foi o assassinato de quatro estudantes paulistas, Euclides Bueno Miragaia, Antônio Américo de Camargo Andrade, Dráusio Marcondes de Sousa, Mario Martins de Almeida, após conflito com por policiais, no dia 23 de maio. “Logo depois criou-se a sigla MMDC, com as iniciais dos estudantes, que foi consagrada em homenagem aos mesmos”, contou o professor Marins Castilho Leite, que leciona Historia na Escola de Aplicação Dr. Alfredo José Balbi.
Em 9 de julho de 1932, as manifestações adquiriram mais causas: a redemocratização e a elaboração de uma outra Constituição. O período ficou marcado como um dos movimentos mais importantes ocorridos em São Paulo e também pelo número de pessoas que morreram. Foram 601 ao todo. A data foi transformada em feriado em 1997.
O docente ainda comentou sobre a data. “Acredito ser a necessidade de sempre estarmos a lembrar de que os acontecimentos históricos não sucedem instantaneamente. Eles ocorrem após um período, longo ou breve, de demandas que estão sendo desejadas e, por alguma razão, não estão sendo atendidas de acordo com o que se espera”, finaliza.
Maria Eduarda Chagas
Escola de Aplicação\UNITAU
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